terça-feira, 3 de maio de 2011

Invasão soturna ao imaginario

Em absoluta insanidade
Duvido acreditar no que eu possa temer
Sendo assim a profundiudade
De tudo isso não me da chances de sobreviver;
Meu pavor
Se torna em terror
Espontaneamente correndo sem exergar
Nesta escuridao que posso confirmar
Desde entao que eu tenda a desabar
Sem escapatorias,começo a gritar histericamente
E insequentemente
O medo consome
Minha mente
E se sente sublime
Requerindo a fantasia
E nesta sintonia
Abstraio alucinaçoes
Sem controle nas emoçoes
Me oriento a entender
Que poderia ser um pesadelo
Absorto de desapelo
Do mundo dos sonhos ruins
Que toda noite me assombram
E deslumbram a realidade
Conseguindo me possuir
E destruir tudo que mais queria
Pois todavia
Eu seria incapaz de sonhar
Sem encontrar
Monstruosidades
Ou algo que eu tenda a obter medo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário